Reconhecimento da paternidade socioafetiva e o amparo jurisprudencial.

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UNEX - Centro Universitário de Excelência

Resumo

A pesquisa visa abordar a perspectiva jurisprudencial com relação a paternidade socioafetiva, pois, é sabido que a humanidade sempre passou por transições de cunho jurídico, político, social, patrimonial, e de todas as transformações e alternações ocorridas no passar dos anos observa-se que nada se compara com o avanço do maior instituto da humanidade, a família. No Brasil, o marco revolucionário se deu com a proclamação da Constituição Federal de 1988, que reconheceu novas relações em sua formação e alterou a sua configuração e estruturação, especificando o convívio familiar como direito fundamental, incluindo nessas significações a organização familiar com vínculos de paternidade e de filiação que anteriormente só eram vistas apenas pela concepção natural, ou seja, a biológica. Em virtude destas diversas mudanças, surgiram novas definições, configurações e ressignificações de família, sendo uma de suas novas vertentes a paternidade socioafetiva.

Descrição

A data de emissão deste trabalho de conclusão de curso foi considerada a data da Carta de aprovação do Orientador para depósito do Trabalho de Conclusão de Curso por este não constar a Ata datada pelos membros da banca.

Palavras-chave

Citação

SANTOS, Marta Pereira dos; ROCHA, Sara da Silva. Reconhecimento da paternidade socioafetiva e o amparo jurisprudencial. Orientadora: Elisângela Paula do Sacramento Peixe. 2023. 21p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Bacharelado em Direito, UNEX - Centro Universitário de Excelência, Vitória da Conquista, 2023

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