Alzheimer e o uso de fitoterápicos: uma revisão integrativa
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Resumo
Objetivo: Este estudo visa analisar a eficácia dos fitoterápicos no tratamento do Alzheimer e propor
estratégias de capacitação para profissionais de saúde.
Metodologia: Realizou-se uma revisão integrativa de estudos publicados entre 2019 e 2024. As bases
de dados utilizadas foram LILACS, SciELO, MEDLINE e PUBMED. A busca foi realizada utilizando
termos combinados relacionados a fitoterápicos e Alzheimer, como "fitoterápicos", "doença de
Alzheimer", "plantas medicinais", "tratamento", e seus equivalentes em inglês. Foram incluídos estudos
clínicos, revisões sistemáticas, metanálises e ensaios pré-clínicos que abordaram o uso de fitoterápicos
no tratamento ou prevenção da doença de Alzheimer. A seleção dos estudos foi realizada em três etapas:
leitura dos títulos, leitura dos resumos e leitura completa dos artigos. A análise dos dados foi feita de
forma descritiva, destacando os principais fitoterápicos estudados, seus mecanismos de ação e segurança
no tratamento da doença de Alzheimer. Resultados: Fitoterápicos como curcumina, extrato de Ginkgo
biloba e Bacopa monnieri mostraram potencial no tratamento da doença, porém mais pesquisas são
necessárias para validar sua eficácia. Considerações Finais: Os fitoterápicos apresentam-se como uma
alternativa promissora no tratamento do Alzheimer, mas seu uso deve ser complementar às terapias
convencionais e sob orientação médica.
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Palavras-chave
Citação
SANTOS, Caíque Silva; OLIVEIRA, Juliana de Azevedo; OLIVEIRA, Kesia Novais de Jesus; BARRETO, Ludmilla Caldas; COELHO, Thais Rayana Santana. Alzheimer e o uso de fitoterápicos: uma revisão integrativa. 2024. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso Interdisciplinar (Graduação em Farmácia, Psicologia e Biomedicina) – Centro Universitário de Excelência, Jequié, 2024.