Incidência de sífilis adquirida, congênita e gestacional na Bahia: estudo ecológico

dc.contributor.authorARAÚJO, Alice Serôa Cruz
dc.contributor.authorSOUZA, Carolina Laís Santa Bárbara
dc.contributor.authorCONCEIÇÃO, Eliane Sanches
dc.contributor.authorMOREIRA, Gabriela Queiros
dc.contributor.authorSANTANA, Luiz Henrique Luna
dc.date.accessioned2025-10-17T00:22:01Z
dc.date.issued2024-11-27
dc.description.abstractA sífilis é uma infecção sexualmente transmissível curável, causada pela bactéria Treponema Pallidum. A transmissão se dá por contato sexual, ou transmissão vertical (da mãe para o recém – nascido durante o parto). Objetivo: Estimar a incidência de sífilis adquirida, gestacional e congênita na Bahia e a sua relação com fatores socioeconômicos, casos confirmados, incidência e óbitos por sífilis congênita e gestacional na Bahia, identificando a relação com fatores socioeconômicos. Métodos: Este estudo ecológico utiliza dados secundários do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) no estado da Bahia. O foco são mulheres entre 18 a 40 anos, em idade reprodutiva, todas as raças (pretas, pardas, brancas, indígenas, sem autodefinição racial), muitas vivendo em vulnerabilidade social. Os descritores de pesquisa utilizados foram sífilis adquirida, gestacional e congênita. Resultados: Houve aumento nas taxas de detecção de sífilis adquirida e gestacional, mas a congênita manteve-se estável. A maioria dos casos ocorreu em pardos e pretos, com predominância na faixa etária de 20 a 39 anos. Em gestantes, o diagnóstico no primeiro trimestre aumentou, mas o tardio ainda é comum. O coeficiente de mortalidade por sífilis congênita teve pico em 2018, com novo aumento a partir de 2020. O estudo ressalta a necessidade de melhorar a detecção precoce e o tratamento adequado para prevenir complicações, sequelas ou deformidades no recém-nascido. Considerações: O estudo destaca a importância da combinação de prevenção, diagnóstico precoce, tratamento eficaz e educação em saúde para controlar a infecção. Também enfatiza a necessidade de colaboração entre autoridades de saúde, profissionais e sociedade, além de sugerir pesquisas sobre barreiras culturais e socioeconômicas para melhorar o acesso ao tratamento.
dc.identifier.citationARAÚJO, Alice Serôa Cruz; SOUZA, Carolina Laís Santa Bárbara; CONCEIÇÃO, Eliane Sanches; MOREIRA, Gabriela Queiros; SANTANA, Luiz Henrique Luna. Incidência de sífilis adquirida, congênita e gestacional na Bahia: estudo ecológico. Orientador. Darcton Souza de Aguiar. 2024. 23 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem, Biomedicina e Psicologia) – Centro Universitário UniFTC, Salvador, 2024.
dc.identifier.urihttps://saber.uniftc.edu.br/handle/123456789/727
dc.language.isopt
dc.subjectSífilis Adquirida
dc.subjectGestacional
dc.subjectCongênita
dc.subjectBahia
dc.titleIncidência de sífilis adquirida, congênita e gestacional na Bahia: estudo ecológico
dc.typeArticle

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