Autismo na educação infantil: afetividade e inclusão.
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Resumo
Na presente pesquisa apresenta-se uma discussão sobre o Transtorno do Déficit de Atenção e
Hiperatividade (TDAH) mediante uma pesquisa bibliográfica. O estudo buscou responder a
seguinte pergunta-problema: Quais a eficácia e os efeitos do uso de medicamentos para o
tratamento do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em crianças,
destacando a importância da segurança na prescrição médica. Para tanto, o objetivo deste estudo
consiste em analisar as produções científicas que versam sobre maior conhecimento a respeito da
medicalização do comportamento infantil na infância, considerando os aspectos positivos e
negativos dessa prática e buscar a importância e inclusão dos tratamentos não farmacológicos
nesse público. A partir de uma pesquisa bibliográfica, ao passo que seus objetivos específicos
são: Analisar quais os medicamentos mais utilizados por crianças com TDAH e Avaliar quais os
tratamentos não farmacológicos na inclusão do TDAH. Trata-se de uma pesquisa de natureza
qualitativa, do tipo bibliográfica. Utilizado os seguintes descritores: TDAH, Medicalização,
Infantil, Comportamento.Os artigos foram coletados em três plataformas virtuais de
armazenamento de produções científicas: Scientific Electronic Library Online (Scielo),
Periódicos Eletrônicos em Psicologia (PePSIC) e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Os critérios
de inclusão amostral foram: artigos publicados entre 2019 e 2024, sendo publicações não
estrangeiras e que se afinam sobre o tema do presente estudo. A medicalização é uma abordagem
adotada para lidar com os sintomas do TDAH, sendo a intervenção primária primordial quando
se tem uma questão de comportamento desviante ou o diagnóstico, não considerando outras
alternativas de intervenção sem muitas vezes colocar pontos negativos ou positivos. No contexto
individual o acompanhamento e intervenções deve ser minuciosa e com atenção, assim a
medicalização deve ser avaliada caso a caso, levando em conta fatores como gravidade dos
sintomas, contexto familiar e escolar. É fundamental incluir abordagens multidisciplinares, além
da medicação como Terapia comportamental, suporte psicossocial e adaptações educacionais
podem ser igualmente importantes. O bem-estar e a qualidade de vida do sujeito é o objetivo de
qualquer intervenção sendo medicamentosa ou não, considerando tanto os aspectos médicos,
individuais quanto os psicossociais.
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Palavras-chave
Citação
RODRIGUES, Érika Sandreily Soares; SENA, Mafra Costa; SANTANA, Maria Rayssa Santos de; SANTOS, Thaize Santana. Autismo na educação infantil: afetividade e inclusão. 2023. 8 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia e Farmácia) – Centro Universitário UniFTC, Salvador, 2023.