Autismo na educação infantil: afetividade e inclusão.

dc.contributor.authorRODRIGUES, Érika Sandreily Soares
dc.contributor.authorSENA, Mafra Costa
dc.contributor.authorSANTANA, Maria Rayssa Santos
dc.contributor.authorSANTOS, Thaize Santana.
dc.date.accessioned2025-10-27T17:27:00Z
dc.date.issued0024-06-03
dc.description.abstractNa presente pesquisa apresenta-se uma discussão sobre o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) mediante uma pesquisa bibliográfica. O estudo buscou responder a seguinte pergunta-problema: Quais a eficácia e os efeitos do uso de medicamentos para o tratamento do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em crianças, destacando a importância da segurança na prescrição médica. Para tanto, o objetivo deste estudo consiste em analisar as produções científicas que versam sobre maior conhecimento a respeito da medicalização do comportamento infantil na infância, considerando os aspectos positivos e negativos dessa prática e buscar a importância e inclusão dos tratamentos não farmacológicos nesse público. A partir de uma pesquisa bibliográfica, ao passo que seus objetivos específicos são: Analisar quais os medicamentos mais utilizados por crianças com TDAH e Avaliar quais os tratamentos não farmacológicos na inclusão do TDAH. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, do tipo bibliográfica. Utilizado os seguintes descritores: TDAH, Medicalização, Infantil, Comportamento.Os artigos foram coletados em três plataformas virtuais de armazenamento de produções científicas: Scientific Electronic Library Online (Scielo), Periódicos Eletrônicos em Psicologia (PePSIC) e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Os critérios de inclusão amostral foram: artigos publicados entre 2019 e 2024, sendo publicações não estrangeiras e que se afinam sobre o tema do presente estudo. A medicalização é uma abordagem adotada para lidar com os sintomas do TDAH, sendo a intervenção primária primordial quando se tem uma questão de comportamento desviante ou o diagnóstico, não considerando outras alternativas de intervenção sem muitas vezes colocar pontos negativos ou positivos. No contexto individual o acompanhamento e intervenções deve ser minuciosa e com atenção, assim a medicalização deve ser avaliada caso a caso, levando em conta fatores como gravidade dos sintomas, contexto familiar e escolar. É fundamental incluir abordagens multidisciplinares, além da medicação como Terapia comportamental, suporte psicossocial e adaptações educacionais podem ser igualmente importantes. O bem-estar e a qualidade de vida do sujeito é o objetivo de qualquer intervenção sendo medicamentosa ou não, considerando tanto os aspectos médicos, individuais quanto os psicossociais.
dc.identifier.citationRODRIGUES, Érika Sandreily Soares; SENA, Mafra Costa; SANTANA, Maria Rayssa Santos de; SANTOS, Thaize Santana. Autismo na educação infantil: afetividade e inclusão. 2023. 8 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia e Farmácia) – Centro Universitário UniFTC, Salvador, 2023.
dc.identifier.urihttps://saber.uniftc.edu.br/handle/123456789/754
dc.language.isopt
dc.subjectTDAH
dc.subjectMedicalização
dc.subjectInfantil
dc.subjectComportamento.
dc.titleAutismo na educação infantil: afetividade e inclusão.
dc.typeArticle

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